Essa semana tive um mini infarto ao receber a minha conta de luz... Quase 50% mais cara! Aliás, gostaria de saber quem não teme uma conta de luz que todo mês insiste em aumentar mesmo com toda a economia que procuramos fazer. Depois de um susto desses você naturalmente revê o mês o todo e tenta entender o que aconteceu, mas cá para nós, somos cada vez mais dependentes de energia para manter as mordomias da vida moderna, e aí?
Oi amigos, aqui é o Bruno Brito e estou novamente postando reflexões para você reagir questionadamente sobre nossa vida moderninha! Este post tem o intuito de colocar minhocas na sua cabeça, não para aliená-lo, mas para que questione tudo e não engula tudo que falam e postam por aí.
Voltando ao nosso dilema energético, sabemos que é fato que parte de nossas compras é por produtos que precisam de uma fonte energética, eu por exemplo toda vez que compro um, já imagino o acréscimo na minha conta que futuramente irei pagar. Ao analisar num todo, parece exagero fiscalizar essas coisas, mas vamos aos fatos...
Chuveiro, carregador de celular (bateria só dura um dia), televisão, geladeira, microondas, liquidificador, ar condicionado (esse eu nem tenho), computador, som, iluminação, secador, prancha (esses dois últimos no caso das mulheres, a prancha não é a de surf), lavadoura de roupas... Eu sei que tem mais um monte, mas já cansei. Tudo isso aí, precisa de energia para poder funcionar e pelo que sei quase a totalidade da população do país é presa a apenas uma operadora energética de sua localidade.
Se aumenta a cobrança de energia não temos escolha, temos que pagar o preço, vivemos economizando, no entanto, a tecnologia e suas facilidades não colaboram e nossa economia no mês acaba sendo em vão. Faltar luz hoje em dia é sinônimo de fins dos tempos, a vida parece parar junto com o tempo e olhamos ao redor desesperados por não saber mais o que fazer.
Esse texto deveria ser um questionamento, mas acabei fazendo foi um desabafo. De tudo que falei, fica a reflexão sobre como somos dependentes de energia elétrica e como a falta de opções de geradoras nos engessam numa dicotomia moderna.
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